sábado, 22 de maio de 2010

LUCIANA CULPA INFORMALIDADE


Na coletiva de imprensa para anunciar a ação conjunta com a Secretaria de Turismo, Luciana Azevedo respondeu perguntas sobre a auditoria especial que o Tribunal de Contas do Estado (TCE) vai abrir para apurar supostas irregularidades no repasse de verbas da Fundarpe para o carnaval 2010. A denúncia é de que o governo fracionou os empenhos das despesas do carnaval para burlar a Lei de Licitações. Luciana voltou a afirmar que o edital seleciona os artistas e o dinheiro é pago para pessoa física ou jurídica. "Os artistas formam a classe mais informal que há", disse. "O Piaba de Ouro, por exemplo, tem PJ e recebeu quase todos os recursos dos maracatus daqui. Então, receberam uma grande quantidade de dinheiro, com a permissão dos maracatus aprovados no edital, que fizeram uma procuração para que o Piaba recebesse os recursos por eles", explicou.

Quando questionada se a Fundarpe pensa em alguma forma de capacitação para os artistas entrarem no mercado formal - e assim evitar casos como o calote que Lia de Itamaracálevou da ONG Djumbai, que não repassou parte dos recursos recebidos em nome de Lia - Luciana disse que "a obrigação não é minha. Os setores diretamente ligados aos artistas é que têm que pensar nisso. Já fazemos mil e uma capacitações...


JOrnal do Comércio 

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