Prezados, venho afirmar o total apoio às denúncias por que passa a atual administração da FUNDARPE, os ........... vêem este momento como uma ótima oportunidade para tentar transformar este importante órgão govenamental numa instituição realmente democrática e eficiente.
Luciana Azevedo, presidente da Fundarpe, não ficou nem ai quando os deputados não aprovaram o crédito suplementar de cerca de três milhões de reais para sua entidade. Do alto da sua experiência sabia que seria aprovada e isso aconteceu quarta-feira. A Fundarpe está atolada até o gogó de denuncias cabeludas, mas os parlamentares não se incomodam para irregularidades. Vamos torcer para que esse qüiproquó seja esclarecido. Atenção eleitores olhos vivos neles.
Luciana Azevedo, presidente da Fundarpe, não ficou nem ai quando os deputados não aprovaram o crédito suplementar de cerca de três milhões de reais para sua entidade. Do alto da sua experiência sabia que seria aprovada e isso aconteceu quarta-feira. A Fundarpe está atolada até o gogó de denuncias cabeludas, mas os parlamentares não se incomodam para irregularidades. Vamos torcer para que esse qüiproquó seja esclarecido. Atenção eleitores olhos vivos neles.
Amigos (as),
Estou repassando mensagem recebida da atriz e produtora cultural Paula de Renor. Concordo plenamente com suas preocupações sobre possibilidades reais de perdermos todas as conquistas obtidas até aqui em termos de política pública para a cultura no Estado de Pernambuco.
Sabemos o quanto é custoso implantar políticas afirmativas, com caráter duradouro, que consolidem processos e procedimentos, ultrapassando, portanto, gestões, por se pretender como políticas de Estado e não de Governo.
Sabemos que há muito ainda por ser feito, mas já demos passos muito firmes: ampliando e democratizando (?) os recursos por meio de editais(?) , incluindo todas as regiões do estado de forma ampla, mantendo o diálogo permanente através de fóruns e câmaras por linguagem, facilitando o acesso, incentivando o cadastro de novos produtores culturais e instrumetalizando-os com oficinas e seminários de capacitação.
Isto posto, conclamo a todos(as) que formem fileiras junto a Paula Renor para multiplicar sua voz em defesa das conquistas construídas democratimente com a participação dos artistas e produtores culturais. Conquistas alcançadas pela Fundarpe a partir de uma visão holística de sua Presidente, Luciana Azevedo e toda a sua equipe.
Gente,
O conceito de Nação Cultural Pernambucana, que hoje nos une sob a mesma bandeira, precisa ser preservado. O nosso modelo de política pública para a cultura, com escutas democráticas (?) e ações estruturadoras - desenvolvido pela FUNDARPE -, premiado (?) como o melhor do Brasil, é uma conquista que se impõe permanente e não pode ser retaliado pelo momento eleitoral.
A arquiteta do processo de democracia cultural, Luciana Azevedo, presidente da FUNDARPE, merece o respeito e apoio de todos os pernambucanos, em especial dos que fazem a cultura em Pernambuco, bem como dos líderes políticos do nosso Estado.
Será que a Prefeitura do Recife já pagou ao bando de cantores e de músicos vindos do Rio de Janeiro e da Bahia para passar o carnaval do Recife? Ah, já pagou?
E quando pagará os músicos daqui? Quando será que os nossos músicos vão criar vergonha, boicotando este prefeito caloteiro?
Está na hora!!!
Mandou este e-mail
Humberto
Essa parece ser uma linha de defesa, preparada por quem lida com o Direito. E nem precisava, não é mesmo?
Ninguém está - ainda - acusando ninguém - porque essa é uma prerrogativa do Ministério Público.
Todo mundo está querendo saber é:
Essa parece ser uma linha de defesa, preparada por quem lida com o Direito. E nem precisava, não é mesmo?
Ninguém está - ainda - acusando ninguém - porque essa é uma prerrogativa do Ministério Público.
Todo mundo está querendo saber é:
- como a dinheirama foi parar nas mãos de pessoas de credibilidade não comprovada, e situação fiscal duvidosa?
- qual o verdadeiro destino desse dinheiro, descontada a "participação de estilo" dos primeiros destinatários?
Mas, não tem problema não, Humberto, porque tudo vai se esclarecer.
Agora, meu amigo, quem foi o genial autor da linha de defesa? Ou esse boi não tem nome?
Responda a essa última questão, meu distinto.
Abraço
Resposta
QUAL É O PLANETA DESTE(A) AI?
O QUE ELE/ELA ENTENDE POR DEMOCRÁTICO?
O QUE ELE/ELA ENTENDE POR DEMOCRÁTICO?
Caros colegas, artistas e produtores,
Estamos passando um dos momentos mais críticos que enfrentamos nos últimos anos, desde os problemas ocorridos com a Lei de Incentivo à Cultura no governo Jarbas, no que diz respeito à Fundarpe.
Tenho me preocupado bastante com o ocorrido e com o que o massacre da mídia e da bancada da oposição em época pré-eleição, pode acarretar de conseqüências para o futuro da Fundarpe e conseqüentemente o nosso também.
Não quero entrar no mérito dos problemas que têm sido divulgados pela imprensa. Acredito que a Fundarpe irá dar as explicações necessárias à sociedade, ao Tribunal de Contas, ao Ministério Público, enfim, aonde lhe couber.
O que gostaria de chamar a atenção é que isso que está acontecendo não pode nos cegar! Não podemos negar a eficácia da construção de uma política cultural para Pernambuco, que tem sido criada nesta gestão, e que até então não tínhamos. Não podemos esquecer, deixar prá lá, agir como se nada estivesse acontecendo, ou simplesmente, esperar prá ver!
Independente de tudo que vem acontecendo, temos que reiterar o valor de Luciana Azevedo, que em todos os cargos públicos que ocupou, sempre deixou uma marca de honestidade, competência, vontade e muito trabalho. Venho ha muitos anos acompanhando a carreira política de Luciana Azevedo e como todos que acompanham sua trajetória, sei que ela sempre se destacou por onde passou. Sempre foi e continua sendo um exemplo de justiça, de compromisso com o coletivo, com a ética, sempre voltada para construção de um modelo de gestão pública democrática. Mesmo sem nunca ter trabalhado diretamente com cultura (apesar de enquanto vereadora estar sempre apoiando os artistas), quando assumiu a Fundarpe, em pouco tempo, conseguiu, com muita inteligência e trabalho, trilhar os caminhos corretos e eficazes para a formulação de uma política pública cultural para Pernambuco.
Nesses anos, ela e sua equipe, realizaram 111 fóruns e escutas e 154 conferências estaduais. Construímos junto com a Fundarpe, um modelo de política pública para cultura que foi premiado como o melhor do Brasil.
Luciana Azevedo e sua equipe, conseguiu potencializar a cultura e trabalhá-la nas dimensões cidadã, econômica e simbólica, conquistando credibilidade junto ao governador Eduardo Campos e com isso elevou nesses quatro anos de governo as verbas do Funcultura de 4 milhões em 2006 para 33 milhões em 2010, provocando um investimento de 66 milhões só em editais, nestes 4 anos.
Artistas e produtores de outros estados, invejam nossa política cultural!
Com algumas convocações em cima da hora ou não, alguns setoriais dando certos ou não, não podemos negar que isso fez ressurgir a crença e a prática num modelo de gestão democrática, descentralizada e compartilhada. O interior nunca teve tanta oportunidade de participação nos editais e programas culturais!
O resultado destes fóruns é a implantação de uma lei com um plano de gestão que nos libertará da vontade política do governo A, B ou C. Quem assumir a pasta da cultura, terá de dar continuidade ao que está começado e não a cada 4 anos iniciar um plano de gestão diferente, isto é, se houver plano de gestão...Atenção este é o grande perigo!
Estamos quase conseguindo concretizar esta lei, e não podemos perder isso agora!
Nunca fui cabo eleitoral de Luciana Azevedo nem de político algum. Não sou do PT, PCdoB, PSB, PQP, de partido nenhum! Não estou fazendo estas considerações porque tenho interesses particulares ou implícitos. Tenho tanta abertura neste governo como tive no outro, e vale salientar que no outro, trabalhei bem mais! Meu partido é meu trabalho. Minha política é cultural. Precisamos defender o que conquistamos, pois o que Luciana Azevedo está implementando é um reflexo de nossas vidas de realizações e atividades, de reivindicações e participação social, política e cultural.
Os artistas e produtores que estão com cachês atrasados na Fundarpe, ou que não foram contemplados pelos resultados do Funcultura, se sentindo injustiçados, por favor, não sejam radicais e não se coloquem contra Luciana Azevedo e a Fundarpe. Existe algo maior que isso. Se Luciana sair agora, quem assumirá? O que vai acontecer com todo plano de gestão e projeto de lei que vem sendo construídos?
Pessoal, vamos dar o mérito merecido à Fundarpe e à Luciana Azevedo. Precisamos estar juntos nessa hora e mostrar ao governador Eduardo Campos que acreditamos, reconhecemos e valorizamos o que vem sendo construído por Luciana Azevedo na Fundarpe!
Por isso tudo que exponho, peço que todos vocês passem e-mails e telegramas para o Palácio do Governo, dizendo da importância do que vem sendo construído por Luciana Azevedo à frente da Fundarpe. Podem ser só frases. Repassem para seus mailings, vamos encher de e-mails e telegramas o governador e a Assembléia Legislativa! Esta campanha já começou e muitos já enviaram suas mensagens!
Vamos fazer isso, defendendo e lutando pelo que conquistamos juntos!
Abraços a todos.
Paula de Renor
Atriz, produtora cultural, diretora do Teatro Armazém, Ponto de Cultura Centro de Diversidade Cultural Teatro Armazém.
CAROS COLEGAS,
Por favor, vamos defender o que conquistamos ao longo desses anos, respeito, trabalho e geração de emprego e renda para um setor da economia que cresce e se moderniza.
Somos hoje reconhecidos como UMA profissão respeitada, somos PROFISSIONAIS PRODUTORES E GESTORES da CULTURA.
Abçs,
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Venho declarar meu apoio ao processo democrático, sério e articulador que a atual gestão da Fundarpe vem desenvolvendo. Essa gestão trouxe seriedade e eficácia na inscrição de uma política pública para cultura, algo conceitualmente almejado há muitos anos e que só agora encontrou viabilidade.
Assumir esse desafio numa área tão mal acostumada a políticas de balcão e ao gosto estético dos "gestores" só pode desagradar muitos. No entanto, faz-se necessário separar, diante dessa nuvem de denúncias que vem se estampando nos jornais, que as transformações no FUNCULTURA, o processo de interiorização do acesso aos meios de produção cultural, a seleção de projetos e artistas via editais, o fortalecimento dos pontos de cultura e a criação de uma legislação específica da área são conquistas que não podem retroceder, pois são conquistas para os cidadãos pernambucanos.
Nesse sentido, peço aos demais representantes do Governo e da Assembléia Legislativa que se posicionem a favor da democracia e não hajam como se não estivessem diante de um momento histórico de transformação social através da cultura.
Valéria Vicente
Bailarina, coreógrafa, pesquisadora
Diretora da Associação Reviva
Humberto...
Carnaval? Tem muita gente que não recebeu o FIG, cara.
olha a perola...
olha a perola...
Nós quem, cara pálida? Nós quem?
E não misture não! Por favor! Misture não!
E da próxima vez, seja mais discreto! Precisava ter botado a cara de fora deste jeito não!
Humberto Maia
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Carta em defesa da Política Cultural de Pernambuco e da Fundarpe É com grande preocupação que vejo uma parcela da sociedade pernambucana se articular e de forma covarde e coronelista tentar aniquilar o trabalho de pessoas honestas, profissionais, e funcionários de carreira. Atingindo a imagem e o trabalho de uma instituição que é considerada hoje uma vanguarda (?) na coordenação de uma política pública de cultura. Essa semana deputados da oposição e deputados da base do governo Eduardo Campos barraram na Assembléia Legislativa e depois aprovaram um projeto de suplementação de recursos do FUNCULTURA - Fundo Pernambucano de Cultura, um dos instrumentos mais democráticos (?) que temos, fruto de mobilização do setor cultura e o Governo de Jarbas Vasconcelos, que sempre funcionou em prol da cultura de nosso estado. O setor cultural de Pernambuco nos últimos anos avançou muito em participação (?) e na elaboração dessa política, mas me parece estarem atônitos diante de tanta denúncia envolvendo empresas de produção, artistas (?) e os processos burocráticos da Fundarpe. É preciso que o setor acorde e que os artistas que assinaram centenas de cartas de exclusividade e que receberam seus cachês de forma correta (?) venham a público, se defendam e defendam esse patrimônio que é nosso. Os deputados que estão fazendo essa investigação e colocando seus gabinetes a disposição desse trabalho devem continuar as apurações dentro da legalidade. Mas não se enganem companheiros, eu vi vários desses deputados que agora querem cuidar do erário público, barrando uma CPI na Assembléia há poucos anos atrás, mesmo com provas contundentes. Portanto não pensem que eles estão do nosso lado porque não estão. Luciana Azevedo está sendo atacada de todas as formas, inclusive por órgãos da imprensa com interesses escusos. Mas, muito mais que Luciana Azevedo eles estão atacando os artistas (?) , que até o momento não deram resposta nenhuma a sociedade. Vocês artistas, na sua maioria músicos, realizaram um trabalho honesto. Foram contratados, realizaram um show ou vários shows, determinaram seus representantes (?) e receberam por seus trabalhos (?) . Não há nada de errado nisso. Nós (?) produtores culturais e cidadãos quando temos qualquer pendência nas prestações de contas dos nossos projetos somos impedidos (?) de apresentar novos projetos, receber recursos e assinar contratos com qualquer instituição pública, mesmo sem essa prestação de conta ser considerada irregular e analisada pelo Tribunal de Contas do Estado. Enquanto isso vereadores, deputados, senadores e presidente podem se eleger mesmo tendo sido condenados em processos civis e criminais. Uma luz no fim do túnel apareceu agora com a aprovação do projeto Ficha Limpa. A Política Cultural que construímos (?) junto com essa gestão da Fundarpe está incomodando muita gente e é preciso que nós lutemos para que esse processo continue avançando. Hoje tempos mais de uma centena de Pontos de Cultura graças a um esforço grande de um setor da sociedade e de profissionais que merecem o nosso respeito, entre eles Luciana Azevedo, Teca Carlos e Marta Figueiredo. Hoje nós temos um orçamento digno de nossa expressão cultural porque foi organizado um grande programa de política pública de cultura. Grande parte desses problemas é porque durante anos a Fundarpe foi sendo sucateada fisicamente e com seus recursos humanos se aposentando ou indo para outros órgãos da administração pública. Antes se quer havia uma reunião de diretoria ou um planejamento estratégico. É lamentável ver que parte desses legisladores se quer entende o que é Política Cultural, porque se soubessem jamais barrariam os recursos do Funcultura. Porque esses recursos em nada têm haver (?) com o foco das denúncias. Pernambuco nunca teve tanto apoio à produção cinematográfica. E agora os cineastas vão deixar que todas essas conquistas sejam perdidas? O que os oportunistas de plantão querem num ano de eleição é frear esse processo democrático. Quantas vezes, nós do setor cultural fomos chamados por esses deputados para assistir a essas explanações sobre as denúncias da Fundarpe? Nenhuma! Sabe por que? Esses deputados têm medo do povo organizado e porque eles não tão nem aí prá gente. A preocupação deles é só uma. A eleição de 2010. Por isso eu digo com todas as palavras. Isso é golpe! Estão querendo desmoralizar um processo de construção democrático (?) e participativo (?) . E o setor cultural deve se mobilizar e lutar para que nós (?) continuemos avançando, mesmo sabendo que dentro de cada um desses oportunistas mora um coronel. ................... e ...................- ............................ |
Com os cumprimentos de
Humberto Maia
Humberto Maia
O que é o que é... que têm em comum o Governo do Estado (FUNDARPE), a Prefeitura do Recife (FCCR) e a Prefeitura de Olinda?
Adivinhou! O banco! Com a maior cara de pau, financiam o Multicultural da Nação Pernambuco às custas dos miseráveis da cultura popular!