As chuvas castigaram, impiedosamente, a cidade de Bom Conselho. Entretanto a programação do Forrobom foi mantida e a festa acontece de maneira proveitosa, com muita gente bonita, muito forró e grandes atrações musicais...
fotos: Lucinha
BOM CONSELHO É FORTE
Alegria e tristeza é o mote da vida. Com o coletivo isto parece ser igualmente verdadeiro, haja vista a tragédia que ocorreu com nossa Bom Conselho. Mamãe costumava dizer em ocasiões semelhantes que, "por cima de queda, coice". Matutando nisto, retorno ao contexto da nossa situação de calamidade e fico, com meus "botões", assuntando: e agora, José? E agora, Judith? E agora, oposição? E agora, homem simples? E agora, vereadores, deputados, governador?
Partindo pela teoria do quanto pior melhor, não creio que os que assim pensavam, continuem. Incursionando pela lógica administrativa, a nossa prefeita tem tudo para reverter o quadro no geral, e resgatar a vida das pessoas atingidas pelas águas, no particular.
A ninguém é dado desconhecer a capacidade humana e altruísta da nossa Judith. Se fosse diferente, talvez ela não tivesse sido eleita pela maioria da população. Neste momento, isto serve muito como aval para a gente se dar as mãos e, com ela, a nossa prefeita, fazermos uma recuperação geral da administração, principalmente na reconstrução da cidade. Claro que a cidade não se recupera só construindo o que foi destruído, pois a cidade, segundo Carlos Pena Filho, é um sonho coletivo que vira realidade (grifo meu) e nos toma inteiro nos aspectos material e espiritual.
Neste momento de reconstrução, é imperioso reconstruir as relações; recuperar a auto-estima dos que perderam bens materiais, mas que também precisam do conforto que só o acolhimento humano proporciona.
Soube que o Governador sobrevoou as cidades atingidas. Particularmente, acho uma bobagem, pois muitos foram os que já fizeram a mesma coisa, ganharam manchetes de jornais e nada fizeram. Claro que exceções existem e o nosso Governador nos parece ser uma delas. Contudo, "gaiola bonita não dá de comer a canário". Precisamos agora de decisão política traduzida em obras e sem burocracias para liberação. Se eu fosse a prefeita (sonhar não custa nada) colocava tudo que nossa terra está precisando de obras no bojo das demais melhorias que serão feitas com a ajuda do Governo. Até porque é obrigação dele, enquanto governo. E enquanto tal, não se leia apenas o governador, mas os deputados estaduais e federais que costumam aterrissar em nossa cidade nos tempos de angariar votos. No mesmo patamar de compreensão, colocamos os vereadores municipais e outras lideranças da sociedade organizada...
Certamente que uma "tromba d água” como a que aconteceu, num piscar de olhos acaba com tudo que foi construído ha décadas e até séculos. Mas não será noutro piscar que se reconstruirá, posto que há implicações financeiras, políticas e politiqueiras, etc.
Acreditando sempre no positivo da vida, não podemos ignorar que o "que dá pra rir dá pra chorar" e vice-versa, não necessariamente nesta mesma ordem. Por isto devemos ser otimistas sem, contudo, deixarmos a razão de lado em função das cores partidárias e convicções ideológicas. Nesse atual momento de Bom Conselho só existe uma cor que é a ação que dá CORAÇÃO. Não sei se é o caso de fazer comparação, mas guardadas as devidas proporções, lembremos do presidente Roosevelt, dos EUA, quando disse: "não perguntes o que os EUA podem fazer por você, mas o que vocês podem fazer por eles"...
Fico por aqui de "olho no padre e outro na missa"... Lendo a Gazeta, o Blog da cidade, ouvindo a rádio Papacaça e sentindo, como temos feito, o povo nas ruas em suas mais variadas facetas. Nossa cidade está ligada ao mundo pelos seus filhos espalhados pelo planeta, não bastassem nossos veículos de comunicação que, tal qual o estado, "FALA PARA O MUNDO"...
Pela esperança de que "por cima de queda, não venha coice", torço para que tiremos proveito desta adversidade provocada pelas precipitações pluviométricas. Certamente elas nos trouxeram lições e quem estiver atento as aprenda; para os céticos, a certeza de que tudo tem seu tempo, pois no final tudo dá certo, desde que não haja má vontade nem desconfiança em Deus.
Partindo pela teoria do quanto pior melhor, não creio que os que assim pensavam, continuem. Incursionando pela lógica administrativa, a nossa prefeita tem tudo para reverter o quadro no geral, e resgatar a vida das pessoas atingidas pelas águas, no particular.
A ninguém é dado desconhecer a capacidade humana e altruísta da nossa Judith. Se fosse diferente, talvez ela não tivesse sido eleita pela maioria da população. Neste momento, isto serve muito como aval para a gente se dar as mãos e, com ela, a nossa prefeita, fazermos uma recuperação geral da administração, principalmente na reconstrução da cidade. Claro que a cidade não se recupera só construindo o que foi destruído, pois a cidade, segundo Carlos Pena Filho, é um sonho coletivo que vira realidade (grifo meu) e nos toma inteiro nos aspectos material e espiritual.
Neste momento de reconstrução, é imperioso reconstruir as relações; recuperar a auto-estima dos que perderam bens materiais, mas que também precisam do conforto que só o acolhimento humano proporciona.
Soube que o Governador sobrevoou as cidades atingidas. Particularmente, acho uma bobagem, pois muitos foram os que já fizeram a mesma coisa, ganharam manchetes de jornais e nada fizeram. Claro que exceções existem e o nosso Governador nos parece ser uma delas. Contudo, "gaiola bonita não dá de comer a canário". Precisamos agora de decisão política traduzida em obras e sem burocracias para liberação. Se eu fosse a prefeita (sonhar não custa nada) colocava tudo que nossa terra está precisando de obras no bojo das demais melhorias que serão feitas com a ajuda do Governo. Até porque é obrigação dele, enquanto governo. E enquanto tal, não se leia apenas o governador, mas os deputados estaduais e federais que costumam aterrissar em nossa cidade nos tempos de angariar votos. No mesmo patamar de compreensão, colocamos os vereadores municipais e outras lideranças da sociedade organizada...
Certamente que uma "tromba d água” como a que aconteceu, num piscar de olhos acaba com tudo que foi construído ha décadas e até séculos. Mas não será noutro piscar que se reconstruirá, posto que há implicações financeiras, políticas e politiqueiras, etc.
Acreditando sempre no positivo da vida, não podemos ignorar que o "que dá pra rir dá pra chorar" e vice-versa, não necessariamente nesta mesma ordem. Por isto devemos ser otimistas sem, contudo, deixarmos a razão de lado em função das cores partidárias e convicções ideológicas. Nesse atual momento de Bom Conselho só existe uma cor que é a ação que dá CORAÇÃO. Não sei se é o caso de fazer comparação, mas guardadas as devidas proporções, lembremos do presidente Roosevelt, dos EUA, quando disse: "não perguntes o que os EUA podem fazer por você, mas o que vocês podem fazer por eles"...
Fico por aqui de "olho no padre e outro na missa"... Lendo a Gazeta, o Blog da cidade, ouvindo a rádio Papacaça e sentindo, como temos feito, o povo nas ruas em suas mais variadas facetas. Nossa cidade está ligada ao mundo pelos seus filhos espalhados pelo planeta, não bastassem nossos veículos de comunicação que, tal qual o estado, "FALA PARA O MUNDO"...
Pela esperança de que "por cima de queda, não venha coice", torço para que tiremos proveito desta adversidade provocada pelas precipitações pluviométricas. Certamente elas nos trouxeram lições e quem estiver atento as aprenda; para os céticos, a certeza de que tudo tem seu tempo, pois no final tudo dá certo, desde que não haja má vontade nem desconfiança em Deus.
Carlos Sena
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