Um centro espiritual em meio à loucura urbana. No alto de Ouro Preto, em Olinda, um reduto de fé completa hoje 18 anos e é mais conhecido como Santuário da Mãe Rainha. Uma história que começou em 1914, quando o padre alemão Joseph Kentenich e um grupo de seminaristas fundou o Seminário de Schoenstatt. Para os fiéis, um recanto de oração e sossego. Para a Igreja, o primeiro dos 22 templos brasileiros da Congregação Schoenstatt a ser erguido no Nordeste. Para comemorar, missas especiais e o desejo de que a primeira impressão ao se conhecer a igreja se propague ao longo dos anos. "Aqui é como estar no céu", nas palavras do pároco do templo, o padre chileno Pedro Cabello.
Seguindo os moldes da capela construída pelo padre Joseph, o santuário traz em seu terreno muito mais do que a história de tradição alemã. O local escolhido para abrigar o templo ainda preserva as muralhas do primeiro Convento dos Padres Oratorianos do Brasil, composto por párocos que vieram de Portugal para as missões de evangelização, no século 17. Hoje atrai milhares de fiéis em romaria para as missas a céu aberto proferidas pelo padre Cabello. "O mais importante é que é um santuário mariano, mãe e rainha três vezes admirada. Não restringimos. Vem gente do Rio Grande do Norte, da Paraíba e de diversos outros estados.JC ONLINE
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