Dilma botou na rua um bloco de dez novos figurantes. Cinco são da ala do PMDB. Zé Sarney foi nomeado ministro de cada um deles. No desfile geral, as alegorias desses dez ministérios desvendados ficam por conta de:
Ideli Salvatti, que empurrará com a barriga verde o Ministério da Pesca e Aquicultura; da deputada Maria do Rosário, que desfiará suas contas e orações na Secretaria de Direitos Humanos; da jornalista Helena Chagas, que vai livrar a cara da Secretaria de Comunicação Social dos cortes de Franklin Martins, o Tesourão;
Paulo Bernardo, vai para o Ministério das Comunicações; Garibaldi Alves, assumirá com seu sorriso de terceira dentição, o Ministério da Previdência Social; o senador Edison Lobão, fará seu alegre regresso ao Ministério de Minas e Energia; o deputado Pedro Novais, sai do baixo-clero e vai para o Ministério do Turismo;
O sem-terra Wagner Rossi, permanecerá à frente do Ministério da Agricultura; Alfredo Nascimento, voltará à boléia do Ministério dos Transportes; e Moreira Franco, sai do ostracismo para chefiar a Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República.
Paulo Bernardo, vai para o Ministério das Comunicações; Garibaldi Alves, assumirá com seu sorriso de terceira dentição, o Ministério da Previdência Social; o senador Edison Lobão, fará seu alegre regresso ao Ministério de Minas e Energia; o deputado Pedro Novais, sai do baixo-clero e vai para o Ministério do Turismo;
O sem-terra Wagner Rossi, permanecerá à frente do Ministério da Agricultura; Alfredo Nascimento, voltará à boléia do Ministério dos Transportes; e Moreira Franco, sai do ostracismo para chefiar a Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República.
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