quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

NIVER DO PALÁCIO CELSO GALVÃO...?

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Lendo o blog do Ronaldo César resolvi reler algumas fragmentos, que guardo com muito carinho, da história de Garanhuns e, entre eles, esses escritos de João Marques que traz uma data diferente desta exposta na matéria do artista blogueiro. Não para confrontar, apenas para servir de estudos, lanço aqui o escrito do autor do Hino Municipal de Garanhuns e grande estudioso desta história cheia de detalhes e controversias:
Foi construído na administração do Prefeito Celso Galvão sendo inaugurado em 8 de junho de 1943, foram gastos na obra da construção o valor de Cr$ 535.754,90. Causou muita admiração por ter sido uma importância relativamente baixa.
Na torre do prédio, um relógio com mostradores em losango, adquirido no Rio de Janeiro, aos relojoeiros "Jacques Perret & Cia".
Ao lado do Palácio temos a árvore "Cedro Rosa", que serviu como caibro do andaime da construção e que foi declarada como Patrimônio Histórico de Garanhuns, desde 1982.
Detalhes da Portaria:
A árvore Cedro Rosa(Cedrela Glaiiovii, DC4), existente no Jardim do Palácio Celso Galvão(Prefeitura Municipal de Garanhuns), que a mesma foi declarada Patrimônio Histórico de Garanhuns. O Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Florestal(IBDF), através de portaria o Instituto declarou "imune de corte a árvore Cedro Rosa).
No artigo 2º da Portaria diz que o desrespeito dessa ordem "constitui contravenção penal com punição prevista da Lei 4 771/65(Código Florestal).
A árvore Cedro Rosa(foto) é Patrimônio Histórico de Garanhuns, conforme Proc. MA-IBDF-DE-PE, nº 395/82.
No início o prédio abrigou todas as atividades da administração do município, também Câmara de Veradores, escola de bordado e biblioteca.
Em sua inauguração em 1943, estiveram presentes o Ministro da Guerra Eurico Gaspar Dutra, o Interventor Federal no Estado, Agamenon Magalhães, o Comandante da 7ª RM, General Newton Cavalcanti, o Comandante da 2ª Zona Aérea, Brigadeiro Eduardo Gomes, e o Inspetor do 1º Grupo de Regiões, General Lúcio Esteves.
O Palácio Celso Galvão na época tornou-se um orgulho para Garanhuns sendo muito visitado e admirado.(fonte da pesquisa: Jornal "O Século" e arquivo pessoal).

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