Gazeta de Alagoas
A Superintendência Geral de Administração Penitenciária (Sgap) de Alagoas instaurou procedimento disciplinar para investigar denúncia feita por oito presos, de que uma diretora de unidade prisional desviou o dinheiro que receberam pelo trabalho realizado em empresas instaladas no complexo prisional de Maceió.
Além da apuração da denúncia, a Sgap determinou a imediata exoneração de Fernanda Aranda de Mello Morais, agente penitenciária que exercia o cargo de diretora do Núcleo Ressocializador, antigo Presídio Rubens Quintella, acusada pelos reeducandos. O suposto ato ilícito teria ocorrido em dezembro do ano passado,
Segundo os presos supostamente prejudicados, como não podem sacar ou movimentar o dinheiro que receberam pelo trabalho realizado como mão de obra carcerária, os cheques foram entregues à então diretora, para serem repassados às suas famílias ou depositados em contas correntes na rede bancária. O problema é que o pagamento foi desviado.
A ex-diretora, que responde ao Procedimento Administrativo Disciplinar de nº 2101/0481/2013, ficava de posse dos cartões bancários dos presos. A investigação inclui pedido à Caixa Econômica Federal dos extratos das contas bancárias dos presos. A movimentação bancária poderá comprovar a veracidade das denúncias.
A Superintendência Geral de Administração Penitenciária (Sgap) de Alagoas instaurou procedimento disciplinar para investigar denúncia feita por oito presos, de que uma diretora de unidade prisional desviou o dinheiro que receberam pelo trabalho realizado em empresas instaladas no complexo prisional de Maceió.
Além da apuração da denúncia, a Sgap determinou a imediata exoneração de Fernanda Aranda de Mello Morais, agente penitenciária que exercia o cargo de diretora do Núcleo Ressocializador, antigo Presídio Rubens Quintella, acusada pelos reeducandos. O suposto ato ilícito teria ocorrido em dezembro do ano passado,
Segundo os presos supostamente prejudicados, como não podem sacar ou movimentar o dinheiro que receberam pelo trabalho realizado como mão de obra carcerária, os cheques foram entregues à então diretora, para serem repassados às suas famílias ou depositados em contas correntes na rede bancária. O problema é que o pagamento foi desviado.
A ex-diretora, que responde ao Procedimento Administrativo Disciplinar de nº 2101/0481/2013, ficava de posse dos cartões bancários dos presos. A investigação inclui pedido à Caixa Econômica Federal dos extratos das contas bancárias dos presos. A movimentação bancária poderá comprovar a veracidade das denúncias.
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