De
acordo com Sivaldo, os recursos foram captados através de dois convênios diferentes,
o primeiro no valor de R$ 1. 298.765,90
e o segundo totalizando R$ 647.2128,
“Será que a cidade não precisava desses recursos? Será que
a Cohab II não merece ter suas ruas pavimentadas?”, questionou o vereador.
RESPOSTA DO GOVERNO - Coube ao Secretário
de Planejamento do Município, Fernando Nunes, redigir uma nota firme e consistente
a respeito da denúncia do vereador. O representante do Governo disse que o parlamentar
colhe informações incompletas e cria desinformação, querendo confundir a opinião
pública. “Com objetivos inconfessáveis, ele pretende chamar a atenção atendendo
a interesses particulares e eleitorais”, diz o texto.
De acordo
com a nota da Prefeitura o vereador confunde Convênio e Contrato. O documento esclarece
ter sido repassado ao município recursos da ordem de R$4.875.000,00, com uma Contrapartida de R$
748.439,04, totalizando R$ 5.623.429,04, integralmente realizados.
“Deixou
de ser utilizado, por absoluta falta de tempo hábil para se fazer reprogramação
e novo processo de licitação, a importância R$ 424.574,01, correspondentes a
rendimentos financeiros, que podem ou não ser utilizados. Percebe-se, portanto,
que foi uma decisão correta. Pena que o vereador não tenha assessoramento capaz
de uma análise mais ampla, completa e correta”, enfatiza ainda a nota, repassada
à imprensa pela Secretaria de Comunicação.
Quanto
ao segundo contrato (confundido novamente com convênio) no valor de R$ 2.790.000,00
e contrapartida no valor R$ 104.772,85, totalizando, ao final, R$ 2.894.772,85,
dos quais foram efetivamente aplicados R$ 2.200.229,83.
O município
deixou de utilizar, no segundo caso, R$694.543,02 do valor contratado (incluindo
a contrapartida) que somados aos rendimentos financeiros eventualmente passíveis
de reprogramação no Valor de R$ 604.222.88, totaliza R$ 1.298.765,00.
“Este
contrato, remanescente a 2007, tinha que ser compulsoriamente encerrado e
devolvidos os saldos disponíveis, para evitar, de igual forma, a tomada de Contas
Especiais e o enquadramento como inadimplente”, prossegue a nota.
E
acrescenta:
“Se o vereador tivesse feito uma análise mais cuidadosa, teria visto que
eram
contratos antigos que exigiam decisão sábia e responsável do gestor na
defesa da regularidade da Prefeitura, perante o CAUC e com a Caixa
Econômica
Federal, parceira repassadora das transferências voluntárias".
No final
a nota do Governo Municipal aconselha: “Sugerimos mais prudência na
incontida vontade de criticar por criticar do vereador, porque a sociedade sabe
discernir e comparar as críticas inconsistentes com as inúmeras obras que
acontecem na Cidade”.
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