Marina Silva nunca foi, nas eleições presidenciais de 2014, o Plano A do
empresariado e da mídia familiar, que tinham como opção preferencial o
senador Aécio Neves (PSDB-MG); no entanto, um dado do Ibope de ontem,
que é o mais importante da pesquisa, fará refluir o desejo de
desconstruir sua imagem; como ela, ao contrário de Aécio, supera a
presidente Dilma Rousseff no segundo turno, setores da elite tendem a
aderir à tese de que, contra o PT, vale tudo; especialmente no caso de
empresas como a Globo, de João Roberto Marinho, e o Itaú, de Neca
Setubal, que foram autuadas pela Receita Federal, por sonegação de
impostos; atento à rachadura, o coordenador da campanha de Marina, o
ex-tucano Walter Feldman, lança pontes em direção ao PSDB paulista,
especialmente a nomes como José Serra e Luiz Carlos Mendonça de Barros; o
discurso é de que mais vale uma Marina na mão do que um Aécio voando
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