Ao invés de antibióticos que
agridem o estômago, luzes capaz de tratar infecções. Essa foi a ideia
desenvolvida pelo estudante pernambucano Caio Guimarães, que durante um estágio
no Wellman Center, laboratório de Harvard e do Instituto de Tecnologia de
Massachusetts (MIT), desenvolveu a tecnologia capaz de tratar infecções através
da irradiação de luz nos tecidos humanos.
Em uma frequência que mata
até mesmo as bactérias mais resistentes, os equipamentos são capazes de
eliminar a infecção em cerca de uma hora. Bem mais eficiente que os
antibióticos que existem no mercado farmacêutico, o mecanismo já foi testado em
uma pesquisa patrocinada pelo exército norte-americano para eliminar uma
bactéria encontrada em ferimentos de soldados que foram ao Iraque.
Como uma lanterna
portátil, o equipamento conta com lâmpadas de led calibradas para irradiar uma
frequência exata de luz, que é visível a olho humano e não tem efeitos
colaterais. Uma microagulha guiar a luz da fonte para dentro dos tecidos
humanos, atingindo até mesmo áreas mais profundas.
Em fevereiro de 2015, o
trabalho será apresentado no Photonics West, em São Francisco, na Califórnia.
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