Por Altamir Pinheiro
O aprazível parque Ruber Van Der Linden, popularmente
conhecido como Pau Pombo, nunca na história desta cidade esteve tão em boas
mãos como se encontra hoje com o seu respectivo administrador, uma pessoa do
ramo com profundo conhecimento de jardinagem, muito zeloso no que faz e
totalmente dedicado a conservação dos canteiros de flores e, evidentemente, com
a estética e embelezamento do parque. Sua limpeza(varrido três vezes ao dia) e
a higiene do seu banheiro é de encher os olhos. Dá gosto e nos envaidece muito
ver a preocupação do zelador por tamanha higienização daquele cartão postal
visitado diariamente pelos turistas de todo o Brasil e do mundo inteiro.
Pois bem!!! O mesmo não se pode dizer do bar (BAMBU BAR),
localizado na área central do parque e o seu “DONO” que há mais de 20 anos se
arranchou por lá, e pasmem: nunca pagou um centavo sequer da água consumida,
energia, aluguel ou arrendamento do recinto. Mesmo assim, cobra preços
aviltantes, chegando ao ponto de vender uma cerveja pela quantia de R$ 10,00,
além da cobrança obrigatória de 10% do garçom e exploração de côver de artistas
ou cantores mixuracas que se apresentam no acanhado palco, chegando ao ponto de
uma loira gelada ficar pela bagatela de 13 ou 15 reais. O “DONO” do bar,
Transformou-se, quem sabe, num voluntarista vivaldino, um palhaço da
desonestidade em meio aos supostos possuídos e endinheirados turistas que nos
visitam a cada ano do FIG, donde, suas cuecas ou caçolas são tiradas pelo
pescoço.
As brigas entre clientes, garçons e o suposto “DONO” são
constantes. A grita é geral tanto no preço quanto na higiene e,
consequentemente, no roubo escancarado de boa parte dos garçons ao apresentar a
respectiva conta, denegrindo, severamente, a imagem de Garanhuns e do próprio
FIG. Na verdadeira acepção da palavra são 10 dias de roubo durante o
transcorrer do festival. Em matéria de ladroagem(em seu comércio), Esse rapaz
que é uma caricatura de comerciante, no que diz respeito a exploração aos
turistas desavisados só não perdeu a vergonha de vez, porque quando se perde
alguma coisa, só se perde aquilo que se tem. Ou, traduzindo do cara de pau para
o cara de pau: ninguém perde o que não tem!!!
Prosseguindo neste mesmo diapasão, a cozinha do bar é um
verdadeiro vaso sanitário, literalmente... Tem-se como prova maior o cozimento
da não higienizada e sebosa tripa de porco ou mesmo o queijo de coalho vencido
e porque não dizer do arroz azedo que perambula nos “freeze” Por semanas e mais
semanas, como também as frituras de carnes, sejam de galinha, carne-de-sol,
charque ou codornas que são torradas no mesmo recipiente e o óleo comestível
chega a ficar saturado por ser o mesmo durante dias e mais dias naquele mesmo
tacho. Teme-se ou suspeita-se que, ao fazer uma refeição naquele ambiente que
parece mais uma pocilga, o desavisado turista ao chegar no seu hotel ou pousada
em que esteja hospedado corra logo para a louça de porcelana se acabando feito
diarreia na privada...
Finalmente, só falta mesmo a prefeitura OFICIALIZAR a
gatunagem naquele ambiente, porque o funcionamento daquele bar já é ilegal de
fato e de direito. Com a palavra a secretária de turismo ou, quem sabe, o nosso
querido prefeito de Garanhuns...
*ESTE ARTIGO É DE INTEIRA RESPONSABILIDADE DE QUEM O
ESCREVEU.
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