O Partido Progressista(PP) realizará um grandioso evento em Garanhuns para apresentação de sua direção nas esferas municipal e estadual. Na cidade das Flores o PP conta com adesão de várias autoridades que veem no empresário Givaldo Calado um bom nome para concorrer a cadeira de prefeito contra o atual e bem avaliado Izaias Regis.
Givaldo é advogado, escritor, faz parte do Lions Clube e se destaca como um importante empresário no ramo de hotelaria. Homem de extremas simpatia, educação e maturidade politica, tem o crédito de uma larga fatia de eleitores.
Autoridades como o deputado estadual Claudiano Filho, Eduardo da Fonte, Saulinho Malta, Moacir Filho, entre outras, fazem parte dessa nova aliança que chega com bastante força no interior sendo promessa de se tornar um dos maiores partidos no Estado em numero e em força politica.
O evento ocorrerá no Auditório do Palace Hotel ás 20h da próxima sexta-feira, dia 27 e contará com a presença de autoridades dos mais variados segmentos sociais.
Sobre o PP
As origens do Partido Progressista estão ligadas ao processo de redemocratização do Brasil e à eleição de Tancredo Neves e José Sarney, presidente e vice-presidente da República, pelo Colégio Eleitoral em janeiro de 1985.
No momento em que se decidia a sucessão do presidente João Figueiredo (1979-1985), o Partido Democrático Social (PDS), então partido de apoio ao governo, conseguiu impedir, na Câmara dos Deputados, o restabelecimento das eleições diretas, mas não evitou a disputa interna pela candidatura presidencial. O PDS dividiu-se em dois grupos e dois candidatos, o então ministro Mário Andreazza e o ex-governador Paulo Maluf. Com a vitória de Maluf na Convenção, o partido se desagregou. Uma de suas facções fundaria o PFL (Partido da Frente Liberal) e se aliaria ao PMDB para apoiar Tancredo Neves, enquanto a outra seguiria seu caminho até a derrota no Colégio Eleitoral.
De partido de governo, o PDS passa ao declínio na oposição, à espera de melhores dias, preservando seus espaços. A fragmentação do quadro partidário brasileiro, contudo, vai aumentando ao sabor das crises políticas pós-Constituinte de 1988. Com a gradual normalização da vida política, após o impeachment de ex-presidente Collor de Mello, começa a nascer o atual Partido Progressista.
Em 1993, o PDS funde-se com o Partido Democrata Cristão (criado em 1988) e nasce o Partido Progressista Reformador (PPR). O reagrupamento de forças estaduais de perfil moderado e conservador, porém, teria prosseguimento. Em 1995, o Partido Progressista Reformador promovia nova fusão, agora com o Partido Progressista (PP), legenda criada no ano anterior, também por agregação de outras forças partidárias. Nascia, então, o Partido Progressista Brasileiro (PPB), desde logo comprometido com o apoio ao Plano Real, ao governo Fernando Henrique Cardoso e à estabilização econômica do Brasil.
Findo o governo Cardoso e completado mais esse ciclo na vida política do país, a Convenção Nacional do PPB, buscando inspiração nas transformações políticas internacionais, decide, em 4 de abril de 2003, retirar da sigla PPB o "B", ficando apenas "PP" - PARTIDO PROGRESSISTA.
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