Terminou mais um edição do Viva Dominguinhos, um evento
genuinamente garanhuense que surgiu para homenagear um filho querido e agora se
consolidou como sendo a abertura dos
festejos juninos do Nordeste e hoje, do país. Não poderíamos deixar de fazer o registro do mesmo sem render homenagens aos
que fazem o chão abençoado desse município com seus remanescentes e distritos,
bem como às cidades que formam esse pólo, os turistas que aqui passaram, a imprensa,
aos envolvidos direto e indiretamente na construção dessa edição e, sobretudo
ao gestor do município, Izaías Régis Neto, principalmente, quando este faz o trabalho que se comprometeu ao assumir o
destino de seus quase 150 mil habitantes, e como o próprio diz e nós o
parafraseamos, “enfeitando sua cidade, que é sua noiva, com flores e belezas mil, porque é vaidoso
e gosta de coisas bonitas”.
E nossa amada Garanhuns, situada entre entre sete lindas
colinas, aderiu ao evento com seu clima de montanha, aparecendo muito mais atraente... Ora
com sol, ora com sua neblina e chuvas que se despediam do verão ao mesmo tempo
que acariciavam moradores, turistas, olheiros, oposicionistas e quem mais
esteve na mesma para ver de perto como é está na cidade que ostenta um gestor com a
capacidade de administrar pelo povo e para o povo. E o “povo” agradeceu, cantou, dançou e
provocou o fechamento da praça Mestre Dominguinhos, que ficou tão pequena, não
suportando a quantidade de festeiros deste Nordeste independente de
mulheres e homens bravos, guerreiros e nobres. Do céu, certamente “seu”
Domingos chorou ao dedilhar a velha sanfona.
O Festival chegou à 5ª Edição com pompas de um festival
maduro, delineado e vencedor. Idealizado
e realizado pelo prefeito Izaías Régis Neto,
em sua segunda gestão, ganhou muito mais corpo, trouxe fama, beleza, turistas, aceleração do
crescimento das divisas e geração de empregos formais ou não.
Ainda não somos uma cidade turística, embora nos apresentemos
com vocação gigante, como gigantes apareceram nossos artistas mais que
perfeitos e prontos para o mundo com competência, beleza e encanto que
emocionou os presentes;
Talvez ainda não estejamos preparados para o próximo evento, A
MAGIA do NATAL, que sem sombra de duvidas, dobrará seu público e carecerá, de incremento financeiro, bem como hoteleiro, turístico e gastronômco.
Vivemos em
momento de muita crise e freio nas ações, e mesmo assim, essa cidade apostou em
seu potencial, acreditou em suas ações,
umas em andamento, outras que estão por vir que não são pão e circo. São
pérolas que enchem uma praça com familiares, amigos e a população em plena harmonia e de um só cordão.
Podemos afirmar que Garanhuns caminha com largas passadas para um futuro
promissor vencendo obstáculos e a simplória torcida de quem não acredita nessa terra hospitaleira; e a nós
fica a certeza de que quando lhes faltam ética e maturidade, sobra pena por não
saber honrar o que um dia lhe foi generosamente dado.
E alheia a tudo Garanhuns, mais bela ainda, após acender a fogueira junina, adormece como
uma criança feliz... Ruas vazias, silenciosas, chuviscos finos.. Dorme quieta embalada na euforia dos acertos e acordará amanhã com olhos postos
no depois de amanhã, pois aprendeu que deve caminhar com o olhar para o futuro enxergando vitórias, e como disse o poeta, “(...) construindo pontes e não muros.”
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