Me desculpe Sr. Nelson
Mas não posso esperar
Essa chuva em Garanhuns
É tudo de bom que há.
Mas não posso esperar
Essa chuva em Garanhuns
É tudo de bom que há.
É bom para a agricultura
É bom para ir deitar
É bom para um cafezinho
É bom pra criança brincar.
É bom para ir deitar
É bom para um cafezinho
É bom pra criança brincar.
Os pingos dessa chuva
Parece que molhou meu rosto
Mas são lágrimas de saudades
Porque deixei minha cidade
E lembrei-me do meu povo.
Parece que molhou meu rosto
Mas são lágrimas de saudades
Porque deixei minha cidade
E lembrei-me do meu povo.
E brincar eu brinquei muito
A saudade é de matar
Deixei minha Garanhuns
Mas tenho orgulho em ser de lá.
A saudade é de matar
Deixei minha Garanhuns
Mas tenho orgulho em ser de lá.
Ouço os pingos da chuva
Meus olhos a lacrimejar
Lembro-me daquele tempo
Que brincava sem parar.
Meus olhos a lacrimejar
Lembro-me daquele tempo
Que brincava sem parar.
Era na Vila do Quartel
Na minha Rua Brejão
Corríamos com alegria
Chutando as poças do chão.
Chegava todo molhado
Tomava um banho gelado
Corria para a cozinha
Pra tomar sopa quentinha
Que foi feita com carinho
Por minha amada mãezinha.
Tomava um banho gelado
Corria para a cozinha
Pra tomar sopa quentinha
Que foi feita com carinho
Por minha amada mãezinha.
Foram épocas de alegria
Que hoje fica na lembrança
Nas chuvas de Garanhuns
Brincando quando criança.
Que hoje fica na lembrança
Nas chuvas de Garanhuns
Brincando quando criança.
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