Tocadas, as pessoas se emocionam ao tomar conhecimento do gesto do jovem psiquiatra Tadeu Brandão Cavalcante, que morreu de câncer esta
semana.
Em uma terna onda de amor às pessoas e à medicina, onde “mesmo
em tempos de ignorância em relação ao discurso científico e os falsos profetas
da fé, o ser humano consegue demonstrar o seu brilho, o amor pela existência.”, Tadeu escreve um lindo capítulo nas histórias das pesquisas que visam combater o câncer.
Tadeu deixou por escrito que seu
corpo não fosse enterrado nem cremado, mas entregue para o curso de Medicina da
Uncisal, AL, para que os estudantes e pesquisadores pudessem pesquisá-lo, e, quem
sabe um dia, a ciência possa vir descobrir a cura para o câncer.
É um ato de grandeza a um verdadeiro
militante da saúde mental, defensor de mais humanidade em tempos de insanidade. É mais um herói anonimo que enriquece a trajetória humana.
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