Nos últimos dias, um dos assuntos internacionais mais comentados no mundo envolve o Brasil, o Irã, a Turquia e outros países, como os Estados Unidos. No centro de tudo isso: a energia nuclear. O acordo sugerido pelo Brasil e pela Turquia, para o Irã, estabelece a troca de urânio pouco enriquecido do Irã por combustível nuclear enriquecido no exterior.
Para entender o funcionamento da energia nuclear, os pernambucanos têm uma nova opção: o primeiro Museu de Ciências Nucleares do Brasil, localizado no campus da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), que foi inauguradono ultimo dia 20 de maio.
“Esse museu desmistifica a área nuclear. Mostra que ela está no nosso dia a dia. Temos uma maquete que as crianças podem ir manuseando e, consequentemente, aprendendo. O urânio vem da natureza, de rochas, de onde são extraídos. Quando ele está 3,5% enriquecido, numa pastilha de 3 gramas, equivale à energia de três barris de petróleo”, falou a coordenadora do museu, Helen Khoury (foto). O urânio também tem aplicação médica, funciona para conservar alimentos, e melhorar a coloração de gemas.
Para entender o funcionamento da energia nuclear, os pernambucanos têm uma nova opção: o primeiro Museu de Ciências Nucleares do Brasil, localizado no campus da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), que foi inauguradono ultimo dia 20 de maio.
“Esse museu desmistifica a área nuclear. Mostra que ela está no nosso dia a dia. Temos uma maquete que as crianças podem ir manuseando e, consequentemente, aprendendo. O urânio vem da natureza, de rochas, de onde são extraídos. Quando ele está 3,5% enriquecido, numa pastilha de 3 gramas, equivale à energia de três barris de petróleo”, falou a coordenadora do museu, Helen Khoury (foto). O urânio também tem aplicação médica, funciona para conservar alimentos, e melhorar a coloração de gemas.
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