Depois de ter dado adeus ao 20º Festival de Inverno de Garanhuns, chega a hora de discutirmos mais um Festival (e sua volta): O FLIG (Festival de Literatura de Garanhuns), que não aconteceu no ano passado, mas que já foi confirmada, pelo presidente da Academia de Letras de Garanhuns, a sua realização, em outubro deste ano. Não, por enquanto, discutir sua programação – que não deixa de ser o de mais, mas não é o tão urgente quanto a formatação e os parceiros desta festa literária. A formatação e as parcerias do FLIG ainda são o calo do evento.
A FORMATAÇÃO – Ficou mais do que provado que é um tanto quanto repelente aquela coisa de se formar uma mesa com o “relator”, “presidente”, “coordenador”, “palestrante”, enfim... a mesa fica parecendo mais uma reunião do Concílio do Vaticano; quando o que interessa é só a fala do palestrante. Além do que na maioria das vezes os que o rodeiam pouco sabem ou conhecem quem se colocará para o público. No entanto, afora o palestrante, seria interessante apenas um mediador. Pronto. Apenas um mediador. Também, poderíamos procurar lugar aconchegante, onde o público ficasse próximo ao escritor/palestrante e vice-versa. E não colocar o camarada para se direcionar para o público separado por uma mesa que mais parece o finado Muro de Berlin.
AS PARCERIAS – Ficou provado que os que supostamente tinham interesse em brigar pela existência do FLIG, ou seja, seus parceiros iniciais (Academia Pernambucana de Letras, Academia de Letras e Artes do Nordeste e outras “mias”) só estiveram com o FLIG enquanto ele estava na crista da onda. Quando, no ano passado João Marques, um dos principais mentores do evento, foi tentar lutar por recursos para sua realização, nenhum destes “parceiros” moveu uma palha. Entretanto, como sugestão, seria lícito fechar parceria definitiva com o SESC, que por sinal já se colocou à disposição. Esta entidade tem um peso enorme da área da cultura, e é um dos principais órgãos do Brasil responsáveis por projetos de incentivo à leitura; e mais, tem toda uma estrutura para realização. Vejam que não será preciso está se desgastando com o governo municipal para que ele belisque seu orçamento para doar migalhas.
A discussão é larga e merece ser ponderada com prudência. Contudo, o que deve visar a execução deste evento em Garanhuns é tão somente o estímulo à leitura e à escrita, bem como a aproximação dos escritores e poetas com o público, não esquecendo de promover os literatos locais e suas obras; estando incluso, aí, o resgate da memória dos grandes nomes das letras de Garanhuns, e ainda de Pernambuco e do Brasil. Está lançando o debate.
A FORMATAÇÃO – Ficou mais do que provado que é um tanto quanto repelente aquela coisa de se formar uma mesa com o “relator”, “presidente”, “coordenador”, “palestrante”, enfim... a mesa fica parecendo mais uma reunião do Concílio do Vaticano; quando o que interessa é só a fala do palestrante. Além do que na maioria das vezes os que o rodeiam pouco sabem ou conhecem quem se colocará para o público. No entanto, afora o palestrante, seria interessante apenas um mediador. Pronto. Apenas um mediador. Também, poderíamos procurar lugar aconchegante, onde o público ficasse próximo ao escritor/palestrante e vice-versa. E não colocar o camarada para se direcionar para o público separado por uma mesa que mais parece o finado Muro de Berlin.
AS PARCERIAS – Ficou provado que os que supostamente tinham interesse em brigar pela existência do FLIG, ou seja, seus parceiros iniciais (Academia Pernambucana de Letras, Academia de Letras e Artes do Nordeste e outras “mias”) só estiveram com o FLIG enquanto ele estava na crista da onda. Quando, no ano passado João Marques, um dos principais mentores do evento, foi tentar lutar por recursos para sua realização, nenhum destes “parceiros” moveu uma palha. Entretanto, como sugestão, seria lícito fechar parceria definitiva com o SESC, que por sinal já se colocou à disposição. Esta entidade tem um peso enorme da área da cultura, e é um dos principais órgãos do Brasil responsáveis por projetos de incentivo à leitura; e mais, tem toda uma estrutura para realização. Vejam que não será preciso está se desgastando com o governo municipal para que ele belisque seu orçamento para doar migalhas.
A discussão é larga e merece ser ponderada com prudência. Contudo, o que deve visar a execução deste evento em Garanhuns é tão somente o estímulo à leitura e à escrita, bem como a aproximação dos escritores e poetas com o público, não esquecendo de promover os literatos locais e suas obras; estando incluso, aí, o resgate da memória dos grandes nomes das letras de Garanhuns, e ainda de Pernambuco e do Brasil. Está lançando o debate.
Postado por AGENDA GARANHUNS
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