segunda-feira, 20 de junho de 2011

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Em sua coluna na Folha de Pernambuco, nesta segunda-feira (20), o jornalista Inaldo Sampaio especula uma possível candidatura do deputado estadual Leonardo Dias (foto), do PSB, a prefeito de Garanhuns.
Ora, se isso for verdade, como ficaria a moral dos representantes do PSB local, que vêm religiosamente desde o ano passado se reunindo, discutindo e ponderando um nome da cidade para representar a sigla na sucessão municipal?
Segundo Inaldo, Leonardo já haveria sinalizado positivamente quanto à candidatura em Garanhuns. É aguardar pra vê. Segue a nota escrita pelo jornalista:
A certeza Já que o pai, Romário Dias, nunca teve chance de disputar a prefeitura de Garanhuns apesar de, em certo período, ter tido o apoio de 14 prefeitos do Agreste Meridional, o filho, Leonardo (PSB), deputado estadual de 1º mandato, abraçou o projeto. “Serei candidato e vou me eleger”, disse ele.


Wagner Marques





Senado estabelece mais uma disciplina no ensino básico!!!

Em audiência pública na Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa do Senado, o representante do Conselho Nacional de Educação (CNE), Raimundo Feitosa, anunciou que o órgão está estudando a inclusão no currículo do ensino básico, a partir de 2012, de uma disciplina sobre direitos humanos. A proposta é prevista pelo polêmico Programa Nacional de Direitos Humanos, lançado em 2009 pelo governo Lula, e tem por objetivo disseminar valores escolares "livres de preconceitos sociais e raciais, violência, abuso sexual e intimidação".


Para facilitar a elaboração e a implementação dos contornos da nova disciplina, a Secretaria Nacional de Direitos Humanos encomendou a uma organização não governamental pernambucana - o Gabinete Jurídico de Apoio às Organizações Populares - um panorama do ensino de direitos humanos no País feito a partir de levantamentos nas 5.565 Secretarias Municipais da Educação. Iniciado em fevereiro, o trabalho deverá estar concluído em setembro e, segundo as estimativas de seus coordenadores, os princípios básicos de direitos humanos já estariam sendo ensinados em 40% dos municípios.


Se for aprovada pelo Congresso, essa será a quinta disciplina incluída no currículo do ensino médio nos últimos anos. As demais são filosofia, sociologia, música e espanhol. Quase todas foram introduzidas com apoio de movimentos sociais, ONGs e entidades corporativas, sob a justificativa de que tornam as aulas mais atrativas e ajudam na formação intelectual e cívica das crianças e adolescentes.


Para a maioria dos pedagogos, no entanto, a introdução dessas disciplinas não passa de modismo político e pedagógico. Segundo eles, quanto mais "inchado" for o currículo do ensino básico, mais o ensino das matérias consideradas fundamentais - português, matemática, ciências, história e geografia - é prejudicado. Como a carga horária não é elástica, para que novas disciplinas sejam oferecidas é preciso diminuir o número de aulas das matérias já existentes. Além disso, o número excessivo de disciplinas de desigual importância tende a tornar dispersivas as atividades em sala de aula e a sobrecarregar os professores - o que piora a já baixa qualidade da rede escolar pública.


Determinada mais por iniciativas políticas do que por critérios pedagógicos, a ampliação do número de disciplinas do ensino básico também dificulta a gestão escolar e compromete o planejamento educacional. Como não há professores especializados em número suficiente para lecionar as novas disciplinas, as escolas - principalmente as da rede pública - precisam improvisar, recorrendo a docentes de outras áreas do conhecimento, que vão lecionar matérias que não dominam.


Esse expediente está agravando o problema do déficit de professores das disciplinas tradicionais, especialmente de física, química, biologia e matemática, nas quais a situação é crítica. Há cerca de dois anos, o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), vinculado ao Ministério da Educação, divulgou um levantamento que mostrava a necessidade de contratação de mais de 23,5 mil docentes de física e de química somente para as três séries do ensino médio. O quadro era tão grave que os conselheiros da Câmara de Ensino Básico do Conselho Nacional de Educação pediram medidas emergenciais - como o aproveitamento de estudantes universitários para suprir a carência nas áreas onde o déficit de professores é maior e concessão de incentivos para que os professores aposentados voltassem a lecionar. Em 2007, os conselheiros do CNE já haviam advertido para o risco de um "apagão escolar", caso o governo federal não investisse na expansão dos cursos de licenciatura dessas disciplinas e adotasse uma política de valorização docente, para estimular os formandos a ingressar no magistério público.


Se a qualidade do ensino fundamental e do ensino médio já é ruim, a introdução atabalhoada de novas disciplinas pode piorá-la ainda mais.

Comentário:
Essa brincadeira de criar disciplinas escolares obrigatórias já ultrapassou os limites, sobretudo considerando a falta de critérios para o inchaço indiscriminado dos currículos escolares. Direitos Humanos é um tema que certamente pode fazer parte de todo o processo de vivência escolar independente de ser uma disciplina formal e obrigatória. Mas quando os rumos da educação no Brasil são definidos por quem não tem o mínimo de noção de como funciona uma escola, esta situação prevalecerá. A este propósito, concordo e cito aqui uma opinião da profa. Adriana Maria Paulo da Silva (UFPE): "Trata-se de mais uma tentativa de escolarizar os problemas nacionais: o trânsito violento, as deficiências físicas de todos os tipos, o racismo desgracento, a promiscuidade sexual, a violência doméstica, o uso abusivo de drogas e o alcoolismo, enfim... as escolas (e os professores) são obrigados a transformar em conteúdos escolares tudo o que a sociedade não dá conta. Não somos o Detran, não somos os pais dos alunos, não somos juízes, não somos psicólogos, não somos fisioterapeutas, médicos ou outros que tais; não somos Deuses (aliás, o nosso salário demonstra bem isso). Gostaria que fizéssemos um movimento nacional, com paralisações, inclusive, contra este tipo de proposta (calcula-se que há cerca de 200 propostas de alteração dos currículos escolares nacionais transitando pela Câmara e Senado).








EDUARDO PERDE POPULARIDADE EM GARANHUNS

Reeleito em 2010 com 93% dos votos dos moradores de Garanhuns, o governador Eduardo Campos parece estar com a imagem um tanto desgastada no município. O que se ouve nos rádios e nas ruas é confirmado pela recente enquete deste blog. Pelo menos para a maioria dos internautas, o socialista já não está com “esta bola toda”. Confira o resultado do levantamento feito através da internet: 40% acham que o Governo Estadual tem mais propaganda do que obras; 21% consideram que Eduardo tem um verniz autoritário; 13% julgam o neto de Arraes o governante mais popular da História recente de Pernambuco; 13% avaliam que ele dá mais atenção ao interior do Estado, 9% estão convencidos de que o socialista privilegia os grandes centros e apenas dois, dos 232 votantes concordam que a gestão de Eduardo Campos é a mais democrática do país.
No comando do Governo do Estado, Eduardo Campos realizou algumas ações de peso em Garanhuns. As principais foram a construção da Barragem do Cajueiro, que acabou com o racionamento d´agua na cidade, e a implantação do curso de Medicina, na UPE.  A população também gostou da retirada do presídio feminino do bairro da Várzea. Poderia estar pesando contra o neto de Miguel Arraes o fato do garanhuense estar querendo mais, pela votação que deu a ele na eleição passada. Muitos acham que Caruaru, por exemplo, recebe atenção redobrada do socialista. os garanhuenses querem indústrias e emprego e ninguém consegue. Há mais duas questões importantes: Todos sentem que o Festival de Inverno vem decaindo nos últimos anos e muitos temem que a cidade perca o que tem de melhor. Por fim, muita gente não aceita a manutenção da atual direção do Hospital Dom Moura, que está para Eduardo Campos como o presídio feminino esteve para Jarbas Vasconcelos.

Roberto Almeida




Vicente Nery foi preso na Paraíba


Na madrugada do último sábado (18), o cantor Vicente Nery, da banda Che
iro de Menina, foi preso e conduzido à delegacia para prestar depoimento e
 assinar o Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO). O fato ocorreu
 durante uma apresentação da banda em uma praça da cidade de Nova Olinda,
 na Paraíba.

Segundo a polícia, o cantor estava desequilibrado e se desentendeu com um
 bêbado que estava próximo ao palco fazendo gestos obscenos para ele. 
Vicente Nery começou a revidar as provocações e falou vários palavrões a 
todo o público da festa.

Depois que a polícia retirou o bêbado do local, o cantor continuou emocional
mente desequilibrado, pulou do palco e correu em volta da estrutura. 
Policiais fizeram um cordão de isolamento em torno do artista, que começou
 a se desentender também com a PM, com xingamentos.

A polícia precisou usar spray de pimenta para conter o público. O cantor 
acabou recebendo voz de prisão e foi levado à delegacia. Depois do depoimento
 ele foi liberado, mas vai responder por desacato e resistência à prisão.

Não é a primeira vez que o cantor se envolve em confusão. Ele já foi preso
 por atraso de pensão alimentícia, em Fortaleza. A prefeitura de Nova Olinda
 deve cancelar o contrato e pedir a devolução do dinheiro paga à banda.

Redação Jangadeiro Online, com informações do Folha do Vale
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Agora comigo: Este é o exemplo que o ídolo dessa juventude tem pra oferecer.

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