Pré-candidato a prefeito de Garanhuns pelo PSOL, o engenheiro Paulo Camelo declarou, nesta sexta-feira (13), que o governador Eduardo Campos não deve ser aceito como candidato a presidente da República, em 2014, por ter atividade política semelhante a do Hugo Chávez, presidente da Venezuela.
“A forma de governar de Eduardo é ditatorial e muito próxima a de Hugo Chávez: ele se arma de seus poderes para submeter a população a suas imposições. Logo, seria um retrocesso o país correr o risco de ser presidido por um político desse”, disparou.
Quanto a questão da sucessão municipal, Camelo diz que a pré-candidatura de Antônio João Dourado (PSB) não é interessante para Garanhuns. “Não podemos levar a sério o nome de Antônio João. Esse ‘importado’ obedece de joelhos aos mandatos do governador. Garanhuns precisa ser administrada por um político autônomo”, comentou.
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