Diario de Pernambuco - Diários Associados
Publicação: 16/05/2014 16:38 Atualização: 16/05/2014 20:51
A gigante sul-coreana
de tecnologia Samsung está proibida, a partir desta sexta-feira (16) de
vender produtos aos seus fornecedores no estado de Pernambuco por um
período de até 60 dias. Além da proibição, a multinacional especializada
na fabricação de produtos eletrônicos, recebeu uma multa de R$ 400 mil,
aplicada pelo Procon-PE, por desrespeito às normas de defesa do
consumidor. A proibição também vale para os revendedores.
O anúncio das penalidades foi confirmado pelo Procon-PE na tarde de hoje e, segundo o órgão, foi motivado pelo excesso de reclamações dos consumidores, principalmente em relação ao número de assistências técnicas na região, dificuldades no atendimento ao consumidor, falta de peças, má prestação de serviços nas próprias assistências técnicas e vícios de informação. A reportagem do Diario procurou a direção da empresa para saber o poisicionamento oficial sobre o assunto.
Mário Laffitte, vice-presidente de comunicação corporativa da empresa no Brasil, informou que até o momento a Samsung não foi notificada sobre as penalidades. Ele disse que o departamento jurídico da multinacional vai aguardar o recebimento do documento para estudar as medidas cabíveis, mas adiantou que a empresa deve recorrer da decisão do Procon-PE.
De acordo com o Procon-PE, já havia sido instalado um processo administrativo para que a empresa se adequasse às normas de defesa nas relações de consumo. Além disso, um levantamento do órgão apontou que até o último dia 5 a Samsung ocupa o sétimo lugar no ranking de queixas, com 932 reclamações. No entanto, no cômputo geral, é a marca mais reclamada no órgão, de acordo com José Rangel, coordenador geral do Procon-PE.
“Demos oportunidades da Samsung de se ajustar às normas de defesa do consumidor através de termos de ajustamento de conduta e qualificação de funcionários para atender os consumidores com agilidade e respeito aos clientes, mas não foi isso que aconteceu. A empresa continuou desrespeitando os consumidores de várias formas”, explicou Rangel. Sobre a fiscalização para saber se a empresa continuará vendendo produtos no período da proibição, o coordenador geral disse que poderá ser feita através da checagem de notas fiscais no sistema de venda das lojas da empresaa. A Samsung ainda poderá recorrer das penalidade na Justiça Comum a partir do momento que for notificada da decisão.
O anúncio das penalidades foi confirmado pelo Procon-PE na tarde de hoje e, segundo o órgão, foi motivado pelo excesso de reclamações dos consumidores, principalmente em relação ao número de assistências técnicas na região, dificuldades no atendimento ao consumidor, falta de peças, má prestação de serviços nas próprias assistências técnicas e vícios de informação. A reportagem do Diario procurou a direção da empresa para saber o poisicionamento oficial sobre o assunto.
Mário Laffitte, vice-presidente de comunicação corporativa da empresa no Brasil, informou que até o momento a Samsung não foi notificada sobre as penalidades. Ele disse que o departamento jurídico da multinacional vai aguardar o recebimento do documento para estudar as medidas cabíveis, mas adiantou que a empresa deve recorrer da decisão do Procon-PE.
De acordo com o Procon-PE, já havia sido instalado um processo administrativo para que a empresa se adequasse às normas de defesa nas relações de consumo. Além disso, um levantamento do órgão apontou que até o último dia 5 a Samsung ocupa o sétimo lugar no ranking de queixas, com 932 reclamações. No entanto, no cômputo geral, é a marca mais reclamada no órgão, de acordo com José Rangel, coordenador geral do Procon-PE.
“Demos oportunidades da Samsung de se ajustar às normas de defesa do consumidor através de termos de ajustamento de conduta e qualificação de funcionários para atender os consumidores com agilidade e respeito aos clientes, mas não foi isso que aconteceu. A empresa continuou desrespeitando os consumidores de várias formas”, explicou Rangel. Sobre a fiscalização para saber se a empresa continuará vendendo produtos no período da proibição, o coordenador geral disse que poderá ser feita através da checagem de notas fiscais no sistema de venda das lojas da empresaa. A Samsung ainda poderá recorrer das penalidade na Justiça Comum a partir do momento que for notificada da decisão.
http://www.diariodepernambuco.com.br/app/noticia/economia/2014/05/16/internas_economia,504487/samsung-recebe-multa-de-r-400-mil-e-e-proibida-de-vender-produtos-em-pernambuco-por-60-dias.shtml
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