Na manhã desta segunda-feira(09), o prefeito Izaías Régis, recebeu a visita da irmã do grande e eterno cantor, compositor e músico brasileiro, José Domingos de Moraes – Dominguinhos.
A irmã do cantor, Maria Auxiliadora, juntamente com o genro, Aníbal Castro, e o professor Antonio Vilela, membro do Instituto Histórico e Geográfico de Garanhuns e autor do livro “Dominguinhos – O Neném de Garanhuns”, conversaram com o gestor no gabinete do Palácio Celso Galvão.
O prefeito, feliz com a visita dos parentes de Dominguinhos, falou sobre o trabalho que vem sendo realizado pela gestão para eternizar o nome do músico garanhuense. “Nós criamos o Viva Dominguinhos para que o nome do nosso maior músico seja eternizado. Se para os americanos e pessoas do mundo todo “Elvis não morreu”, para nós Dominguinhos também não.”
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O Mestre Dominguinhos faleceu aos 72 anos no dia 23 de julho de 2013, no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, em decorrência de complicações infecciosas e cardíacas. Ele lutava há seis anos contra um câncer. Dois dias após o falecimento, ele foi sepultado no Cemitério Morada da Paz, em Paulista, no Grande Recife e posteriormente, mediante ação judicial, o corpo foi transferido para Garanhuns.
Se vivo fosse, Dominguinhos estaria completando 74 anos, na próxima quinta-feira, 12 de fevereiro.
A irmã do cantor, Maria Auxiliadora, juntamente com o genro, Aníbal Castro, e o professor Antonio Vilela, membro do Instituto Histórico e Geográfico de Garanhuns e autor do livro “Dominguinhos – O Neném de Garanhuns”, conversaram com o gestor no gabinete do Palácio Celso Galvão.
O prefeito, feliz com a visita dos parentes de Dominguinhos, falou sobre o trabalho que vem sendo realizado pela gestão para eternizar o nome do músico garanhuense. “Nós criamos o Viva Dominguinhos para que o nome do nosso maior músico seja eternizado. Se para os americanos e pessoas do mundo todo “Elvis não morreu”, para nós Dominguinhos também não.”
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O Mestre Dominguinhos faleceu aos 72 anos no dia 23 de julho de 2013, no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, em decorrência de complicações infecciosas e cardíacas. Ele lutava há seis anos contra um câncer. Dois dias após o falecimento, ele foi sepultado no Cemitério Morada da Paz, em Paulista, no Grande Recife e posteriormente, mediante ação judicial, o corpo foi transferido para Garanhuns.
Se vivo fosse, Dominguinhos estaria completando 74 anos, na próxima quinta-feira, 12 de fevereiro.
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