A mudança
no Artigo nº 70 do Plano de Cargos, Carreiras e Remuneração (PCCR),
que trata do Abono Educador - benefício que garantia o pagamento de
um salário mínimo, todo mês de outubro, para cada professor da rede municipal
de educação de Garanhuns, segue em debate e agora recebe o reforço do
Ministério Público, por intermédio do Promotor Domingos Sávio, que irá acionar
a Procuradoria Geral de Justiça para que verifique a possibilidade de ingressar
com uma representação de inconstitucionalidade da Lei Municipal, aprovada pela
Câmara de Vereadores e sancionada pelo Prefeito Izaías Régis.
“Estamos
apenas aguardando a resposta do Presidente da Câmara, porque também foi
aventado (mostrado) que houve violação das formalidades do procedimento legal
para aprovação dessa reforma. Logo que recebamos essa resposta, que deve ser em
breve, nós vamos mandar para o Procurador Geral de Justiça, relatando todo o
ocorrido”, declarou o promotor Domingos Sávio, em entrevista veiculada na Rádio
Jornal.
Antes,
o mesmo Promotor já havia recomendado a Prefeitura que retirasse o Projeto
de Lei que alterava o Abono Educador, assim como que, caso o Gestor não
retirasse a proposta, a Câmara de Vereadores também foi orientada a rejeitar a
medida. Todavia, quando o MP foi acionado, o Projeto de Lei já havia sido
aprovado e a Lei Municipal nº 4117/2015, sancionada pelo Chefe do Executivo
Municipal.
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