A votação ocorreu após uma reunião com os secretários-executivos da Casa Civil
Marcelo Canuto e André Campos. O objetivo foi tratar da pauta de reivindicações
entregue no dia 30 de janeiro. Os manifestantes reivindicam demandas como a
equiparação da gratificação com a recebida por delegados, que recebem 225%
contra 100% de todo o restante. A categoria também pede melhores condições de
trabalho e equipamentos, além de alterações no Plano de Cargos, Carreiras e
Vencimentos. “A Polícia Civil está em colapso". Os inquéritos estão se
acumulando. Enquanto isso, os bandidos estão soltos. O estado apresentou um
quadrimestre bastante violento: 1304 assassinatos. O Pacto pela Vida já era,
fruto de um governo ‘perdido’ que somente vê na repressão policial a solução para
mudança do quadro e, o que é pior, sem reconhecer os verdadeiros heróis dele
(pacto): os policiais. Foi muito trabalho (quase 9 mil vidas salvas), e tanto
que daqui saiu um candidato a presidente e ele (governador) que foi eleito. Ele
que gosta de dizer que a hora é de trabalhar. Mais ainda? Certamente é para
fazê-lo presidente em 2018. É muito bom aparecer em cima de mão de obra barata,
trabalho escravo. Uma coisa é certa: a categoria não vai mais se permitir ser
usada como burro de carga para ascensão pessoal de ninguém. Quem quiser, que
rebole. E metas, pode guardá-las. Somete tem autoridade para cobrança que tem
compromisso e respeito pelo seu servidor. Se nada vem, nada é o troco”,
declarou um dos manifestantes presente ao ato. “Por muito tempo a gente foi
chicoteado. Quando a coisa não estava a contento, o Coronel-caudilho batia na
mesa fazendo tremer a cúpula borra-botas da SDS.
Felizmente, nada é eterno e a
tirania também passa. Estamos vivos. Viva nosso movimento!”, declarou outro
manifestante.
Sinpol-Pe.
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