A arte foi
criada por Wando Pontes com base em levantamentos realizados pelos próprios
moradores da localidade, hoje reconhecida nacionalmente como comunidade
quilombola.
Dados
como, as mulheres que carregavam água dos caldeirões de pedra, a palha do
coqueiro Ouricuri (catolé), a capela história da comunidade, a banda de pífanos
e o samba de coco serviram como base dos desenhos feitos a mão livre e
elaborados para compor a identidade.A partir destes elementos surgiu a figura
de uma mulher negra, carregando água no pote com a imagem da Igreja local e no
seu longo vestido com as cores afrodescendentes, as imagens do samba de coco,
da banda de pífanos e da palha de coqueiro.
A arte foi
digitalizada (vetorizada) e finalizada pelo designer Edson Almeida. Após
apresentação da identidade visual, a mesma foi aprovada pelos moradores e agora
vai fazer parte da história do povo do Atoleiro.
(amo Caetés)
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