Agentes comunitários de saúde
(ACS’s) e agentes de combate às endemias (ACE’s) da Secretaria Municipal de
Saúde participaram, nesta terça-feira (19), de uma capacitação, promovida pelos
setores de Atenção Básica e Vigilância em Saúde, no Centro Cultural Alfredo
Leite Cavalcanti; com o intuito de facilitar a execução do programa de combate
à esquistossomose em Garanhuns.
A capacitação foi ministrada pelo coordenador de Educação Permanente do setor de Vigilância em Saúde, Marcos André Fernandes, que falou sobre as formas de transmissão da esquistossomose, que acontece por meio do contato com águas contaminadas pelo parasita Schistosoma mansoni. Também foram abordados os sintomas, tratamentos e prevenção da doença.
A escolha do tema foi uma sugestão dos próprios agentes, que verificaram a demanda da população durante as visitas domiciliares realizadas no município. Segundo o coordenador de Vigilância em Saúde, Edilson Paranhos, a principal forma de contaminação, se dá por meio das águas infectadas pelo parasita. “O trabalho em campo, no intuito de localizar possíveis áreas de risco, é realizado anualmente. Assim, os profissionais de saúde fazem coletas e exames, para que haja o tratamento coletivo das pessoas diagnosticadas, e ocorra um controle da doença”, completou.
Assessoria de Comunicação Social e Imprensa — (ACSI)
A capacitação foi ministrada pelo coordenador de Educação Permanente do setor de Vigilância em Saúde, Marcos André Fernandes, que falou sobre as formas de transmissão da esquistossomose, que acontece por meio do contato com águas contaminadas pelo parasita Schistosoma mansoni. Também foram abordados os sintomas, tratamentos e prevenção da doença.
A escolha do tema foi uma sugestão dos próprios agentes, que verificaram a demanda da população durante as visitas domiciliares realizadas no município. Segundo o coordenador de Vigilância em Saúde, Edilson Paranhos, a principal forma de contaminação, se dá por meio das águas infectadas pelo parasita. “O trabalho em campo, no intuito de localizar possíveis áreas de risco, é realizado anualmente. Assim, os profissionais de saúde fazem coletas e exames, para que haja o tratamento coletivo das pessoas diagnosticadas, e ocorra um controle da doença”, completou.
Assessoria de Comunicação Social e Imprensa — (ACSI)
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